terça-feira, 23 de dezembro de 2014

FÉRIAS: Visita ao vulcão Batur- Bali

Hj foi um dia intenso e bem cansativo.
Saimos da vila por volta de 12:00hs com destino ao vulcão Batur a 1.717 mts do nivel do mar.

Uma viagem de 2:30 de carro . Após uma hora o motorista nos diz:
- Bem, sao duas horas e meia sem transito, mas sempre tem transito!!!

Ja me senti em casa com o transito como o de SP, mas com mais motos.
Muito mais motos.
Assim como no Vietnam, mao e contra mao e calçadas são meros detalhes.
O transito flui em todos os sentidos e sem nehum sentido tambem.

Conclusão: fica tudo parado !*rs*

No caminho passamos por uma região onde é muito grande a produçao de moveis e artigos de madeira. 

Cada tora e tampos de mesas q sãoimpressionantes  pelo tamanho e beleza, imagino quantos anos de eriam ter cada uma daquelas arvores.
E o motorista nos diz q a maioria sao para exportaçao e utilizadas para  mesas mesmo. A sede de consumo de quem ja destruiu suas próprias matas, nao tem fim e sempre havera aqueles q ainda precisaram de um meio de vida.

Passamos por pequenas vilas e mercados populares. Em cada cruzamento uma estatua enorme que se refere a um personagem ou passagem do Mahabarata. Templos por aqui sao aparentemente infinitos. Mas alguns especiais iremos visitar.

A estrada a caminho no vulcão, me faz lembrar aquele programa  Estradas Mortais. Estreitas, sem acostamentos e vom caminhoes motos e carros alguns nao tao lentos quanto deveriam.

Ao chegarmos no local para observar o vulcao, assim q descemos do carro, aconteceu o q acontece em todos os locais turisticos: somos cercados por ambulantes vendendo toda sorte de cacarecos.

Entramos no restaurante:


A vista é realmente um presente para a alma






A fome era negra entao, vamos encarar o buffet local:




Como tudo e como sempre: Pimenta!!!!

Mas ao menos servem um côco do tamanho de uma melancia, que deve ter quase um litro de agua, ai dá para amenizar a queimaçao.

Uma coisa é marcante e incomoda um pouco, apesar da vista maravilhosa. É a quantidade de moscas nas mesas em baixo das tendas onde nos entamos para comer. Mas muita mosca mesmo me lembrei da pequena cidade de Elói Mendes no sul de Minas que tem o apelido de MUTUCÃO.

Apos o almoço seguimos para um visitar um templo às margens do lago proximo ao vulcão.

Antes de irmos perguntamos ao mororista se era perto e ele disse q seriam apenas 5 km.

Nao preciso dizer mas foram uns 50 e mais uma hora de viagem em uma estradinha pior do que a que pegamos para ir ao vulcao.

Em alguns momentos tinhamos certeza q ele nao sabia onde era o templo.

Ai lembramos de outra caracteristica aqui.

Eles nunca falam  NÃO!!!!

Mas o fato de nao falarem nao, nao significa que sabem, que podemos ou que é seguro.

Se vc pedir tera como resposta: SIM.

Portanto saiba exatamente o que quer e nao arrisque muito rs.

No caminho passamos por uma regiao bem pobre, suja e mal cuidada. Quando começamos a ver alguns garotos armados a coisa ficou meio tensa, mas prefiro acreditar q eram armas de caça apenas usadas para caçarem pequenos animais selvagens da regiao como macacos e aves.

Somente quando chegamos no hotel (de noite) é que descobrimos que estávamos na vila de Trunyan a vila mais remota de Bali!!!!

Ali visitamos um templo induista do ano de 458 DC aos pés do vulcão, que ja resistiu a algumas erupções


,























No retorno algo se repetia em munhas observaçoes, que era muito comun na paisagem das casas.

Gaiolas de bambu vom apenas um aglo dentro, depois lembrei e confirmei com o motorista o que ja imaginava: eram galos de briga muito popular aqui.


Umas poucas imagens da vila



E assim mais um dia se encerrou no oriente.

Ao som de mantras sendo cantados pela hora do por do sol pelo alto falante em algum templo perto.

Que um novo dia nos traga uma nova experiencia.

E principalmente que nao sejamos os mesmos ao raiar de um novo dia. Se possivel que sejamos melhores dada a oportunidade que tivemos de mais um dia de vida!



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